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Pneus podem ser base de muros de contenção em encostas no país

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Preço médio do m² em São Paulo sobe e vai a R$ 9.191

Seja para moradia, seja para investimento, os paulistanos estão indo menos às compras. E, para quem anda desanimado com os altos preços, a dica é pesquisar bem os apartamentos na planta e também os em obras.
Afinal, é possível achar um parecido e com localização semelhante a um lançamento, mas com entrega mais próxima, o que ajuda aqueles que querem mudar logo.
Claudio Bernardes, presidente do Secovi-SP (sindicato do mercado imobiliário), diz que o preço de um imóvel, no lançamento, tende a ser o maior possível, desde que caiba no bolso do cliente.
O incorporador pode baixar o preço nesse caso se "erra a mão" ao cobrar muito caro ou às vezes quando o cliente dá uma entrada grande.
No caso dos imóveis em estoque, os descontos ocorrem porque, para a empresa, é muito caro deixar as unidades pulverizadas em muitos empreendimentos.
"Há o custo de condomínio, de manutenção e a depreciação [das unidades]. As empresas fazem uma conta e podem dar descontos. Às vezes o comprador faz um ótimo negócio", diz Bernardes.
Segundo Fátima Rodrigues, diretora geral de vendas e lançamentos da imobiliária Coelho da Fonseca, muitos clientes têm a expectativa de queda de preços. Como isso não ocorre, passam a pesquisar mais os produtos.
"No ano passado, o cliente tinha noção do preço do metro quadrado e ia mais decidido para a compra de um lançamento", diz ela. "Agora, está pesquisando os lançamentos e também os que estão em construção."
Bernardes pondera que não há uma regra para definir de antemão se é melhor comprar um apartamento na planta ou em estoque. Vários fatores, como localização, oferta de unidades no bairro e perfil do produto, têm de ser analisados antes da decisão.

Padrão elevado
Os produtos de médio e alto padrão tomam a maior parte das prateleiras dos lançamentos neste ano.
Em abril, foram lançadas 164 unidades (de 133 m² e 168 m²) no Parque Global, na zona sul de São Paulo. O metro quadrado custa cerca de R$ 10.500. O projeto, parceria das incorporadoras Bueno Netto/Benx e Related, prevê torres residenciais, corporativas, hotel e um shopping.
A segunda fase do Habitarte, na Chácara Santo Antônio (zona sul), fica na mesma faixa de preço. O projeto da Yuny e Stan têm unidades de 83 m², 105 m² e 131 m².
O Grupo Esser apostou em unidades menores (41 m² e 64 m²) para o Attitude Home, na Barra Funda (zona oeste). 
Na mesma região, há uma nova fase do Jardim das Perdizes, da Tecnica e PDG, com torres corporativas, escritórios, hotel e apartamentos, totalizando 1.070 unidades –276 residenciais, com preço médio a partir de R$ 9.890.

Da Redação, original Folha de S. Paulo.
Fonte: Obra 24 Horas 

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