Por meio de uma nova tecnologia,
desenvolvida inteiramente no Brasil, a BASF lança o AQA EFF, resina que
utiliza como base o efluente proveniente da limpeza de vasos de produção
e estocagem de polímeros. O novo produto já está sendo utilizado
voluntariamente em muitas prefeituras, entre elas São José dos Campos e
Taubaté, todas no Estado de São Paulo, como ligante para melhorar a
durabilidade da cal destinada a pinturas de guias e postes de vias
públicas.
A iniciativa tem impacto positivo nos quesitos econômico, social e ambiental. “Desenvolver produtos sustentáveis é à base de nosso futuro. O AQA EFF cumpre muito bem essa missão, pois transforma um resíduo, até então descartado, em produto comercial, com aplicações que impactam positivamente a vida das pessoas”, destaca Marcos Allemann vice-presidente de Dispersões e Pigmentos da BASF na América do Sul.
O AQA EFF foi desenvolvido no Complexo Químico de Guaratinguetá, onde são produzidas dispersões aquosas utilizadas como ligantes ou aditivos em vários segmentos da indústria. Antes, os efluentes gerados durante a fabricação de polímeros eram direcionados à estação de tratamento (ETE) da unidade, seguindo o processo tradicional de produção. Os custos com o tratamento desses resíduos eram altos e incluíam, além das despesas de tratamento, outras relacionadas à manutenção corretiva da estação, limpeza de tanques de equalização e também de disposição do material em aterros industriais.
Com o novo produto, a empresa aumenta a eficiência na estação de tratamento de efluentes, reduz os custos de manutenção e passa a gerar receita com a comercialização para a indústria da construção e como matéria-prima para outros materiais. “Foram mais de dois anos estudando o assunto, desenvolvendo a tecnologia e adequando o processo produtivo. O esforço valeu à pena, pois o AQA EFF pode ser utilizado também como ligante em tintas econômicas e formulações para supressão de pó”, afirma Eider Amorim Junior, gerente Dispersões e Pigmentos da BASF na América do Sul.
O desenvolvimento do AQA mostra o empenho da BASF em manter-se alinhada com a PNRS (Politica Nacional de Resíduos sólidos), na constantemente busca pela redução ou eliminação de resíduos em suas unidades.
A iniciativa tem impacto positivo nos quesitos econômico, social e ambiental. “Desenvolver produtos sustentáveis é à base de nosso futuro. O AQA EFF cumpre muito bem essa missão, pois transforma um resíduo, até então descartado, em produto comercial, com aplicações que impactam positivamente a vida das pessoas”, destaca Marcos Allemann vice-presidente de Dispersões e Pigmentos da BASF na América do Sul.
O AQA EFF foi desenvolvido no Complexo Químico de Guaratinguetá, onde são produzidas dispersões aquosas utilizadas como ligantes ou aditivos em vários segmentos da indústria. Antes, os efluentes gerados durante a fabricação de polímeros eram direcionados à estação de tratamento (ETE) da unidade, seguindo o processo tradicional de produção. Os custos com o tratamento desses resíduos eram altos e incluíam, além das despesas de tratamento, outras relacionadas à manutenção corretiva da estação, limpeza de tanques de equalização e também de disposição do material em aterros industriais.
Com o novo produto, a empresa aumenta a eficiência na estação de tratamento de efluentes, reduz os custos de manutenção e passa a gerar receita com a comercialização para a indústria da construção e como matéria-prima para outros materiais. “Foram mais de dois anos estudando o assunto, desenvolvendo a tecnologia e adequando o processo produtivo. O esforço valeu à pena, pois o AQA EFF pode ser utilizado também como ligante em tintas econômicas e formulações para supressão de pó”, afirma Eider Amorim Junior, gerente Dispersões e Pigmentos da BASF na América do Sul.
O desenvolvimento do AQA mostra o empenho da BASF em manter-se alinhada com a PNRS (Politica Nacional de Resíduos sólidos), na constantemente busca pela redução ou eliminação de resíduos em suas unidades.
Fonte: Portal Brasil Engenharia
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