A palavra sustentabilidade pode ser interpretada como: a capacidade
do ser humano em interagir com o meio ambiente e, por fim, com o planeta
Terra. Essa palavra tão abrangente que nos faz pensar em como a terra
sobreviverá se não houver um equilíbrio entre o natural e o artificial,
talvez não poderia ser possível a sobrevivência em um mundo
completamente artificial.
Em tempos como esse, pensar em tijolos feitos de sangue animal, não seria nada ruim, não é verdade?
Essa façanha foi desenvolvida pelo Arquiteto britânico Jack Munro,
que ainda na faculdade acreditava que o sangue animal poderia ter mais
alguma utilidade comercial além da fabricação de plasma, soro,
fertilizante e sangue solúvel que é desidratado e aplicado na ração
animal.
“O sangue animal é um dos resíduos mais prolíficos do mundo. O sangue
drenado de carcaças de animais é geralmente jogado fora ou incinerado,
apesar de ser um produto potencialmente útil.” Diz Jack Monro em seu
site.
O tijolo de sangue nada mais é do que uma mistura simples de agente
antibacterianos, areia e… sangue! Após a mistura ser feita, Jack
colocou-a em uma forma em um forno pré aquecido com a temperatura de
70ºC por uma hora e a proteína presente no sangue transformou a massa
num material estável e impermeável.O material é de fácil manuseio e barato, porém, não é resistente o bastante para grandes estruturas, sendo aproveitável apenas para pequenas residências em diversas regiões do planeta onde existe carência econômica.
Convenhamos que é muito bizarro né?
Fonte: Blog da Engenharia
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